A instalação da casa legislativa ocorreu no dia 01 de Janeiro de 1993, tendo como o primeiro presidente o vereador Araújo Marques Ferreira.
A Câmara é um órgão independente que legisla as leis e faz solicitações ao Poder Executivo para atender as comunidades que pertencem a este Município.
Atualmente a Câmara está situada na Avenida Jericoacoara N° 474, centro de Jijoca de Jericoacoara, próximo ao Centro de Saúde Municipal.
Telefone (88) 3669 11 42 endereço eletrônico: www.camarajijoca.blogspot.com / e-mail camarjijoca@hotmail.com
Na 1ª legislatura, as sessões ordinárias eram semanais e a mesa era composta pelos seguintes vereadores:
• Araújo Marques Ferreira
• Antônio Canuto Pedro
• Francisco Olivardo Pinto
• Edvar Esmerino da Silva
• Sebastião Julião Teixeira
• Marino Araújo Monteiro
• Raimundo Nonato Neto
• Manoel Messias de Vasconcelos
• José Arteiro Ferreira
• José Viton Sousa
Na 2ª, as sessões da Câmara passaram a ser a cada 15 dias, sempre às sexta-feiras. Os vereadores que formavam a mesa eram:
• Antônio Carlos Barbosa
• Raimundo Nonato de Vasconcelos
• Antônio Barros Nicolau
• Creuza Maria Sampaio
• José Viton de Sousa
• José Valmir Teixeira
• José Alves da Silva
• Marino Araújo Monteiro
• Manoel Edimilson Vasconcelos
• Manoel Messias Vasconcelos
• Sebastião Julião Teixeira
Na 3ª legislatura, foi a última em que a Mesa era composta por 11 legisladores. Os vereadores que compunham a mesa eram:
• Francisco Olivardo Pinto
• Sebastião Julião Teixeira
• Cleiton Oliveira Sousa
• Núbia de Vasconcelos
• Getúlio Barbosa de Araújo
• Ana Garcia Soria
• José Arteiro Ferreira
• Creuza Maria Sampaio
• José Viton Sousa
• Valdir Nonato Ferreira
• Francisco Teixeira Brandão
Na 4ª legislatura, foi a última em que a Mesa era composta por 09 legisladores. Os vereadores que compunham a mesa eram:
• José Arnoldo Dias Ferreira
• Maria do Nascimento Pedro
• Maria Das Graças Bastos Sousa
• Cleiton Oliveira Sousa
• Francisco Olivardo Pinto
• Ana Garcia Soria
• Sebastião Julião Teixeira
• Francisco Teixeira Brandão
• Valdir Nonato Ferreira.
Na atual legislatura, a Câmara é composta por apenas 09 vereadores, destes, apenas 5 são eleitos pela primeira vez. São eles:
José Valdenes Penha
Francisco Roberto Pedro
Airton Oliveira Sousa
Manoel Carlos Ferreira
Normendio de Carvalho
Os outros quatro vereadores reeleitos são;
Francisco Olivardo Pinto
Maria das Graças Bastos Sousa
Raimundo Nonato Neto
José Arnoldo Dias Ferreira
Endereço:
Avenida Jericoacora N° 474
Contatos:
(88) 36691142/ camarajijoca@hotmail.com
Senhor(a),
ResponderExcluirCom minha cordial visita, comunico que no dia 04/04/2014, sexta-feira, eu e minha esposa estivemos em Jijoca de Jericoacoara e dirigimo-nos ao Posto de Atendimento ao Turista na entrada da cidade. Fomos atendidos por uma funcionária que nos deu informações inverídicas e tendenciosas, com o intuito de induzir-nos a erro para auferir vantagem ilícita para os GUIAS TURÍSTICOS. Afirmou falsamente que para entrar na cidade era imprescindível a contratação de GUIAS TURÍSTICOS e que os mesmos cobravam R$ 40,00 para ir e R$ 40,00 para voltar, APENAS até Jericoacoara. Qualquer passeio a mais teria de ser combinado com os GUIAS, e que o valor variava de R$ 200,00 a R$ 500,00, dependendo da rota. As “orientações” dadas pela funcionária do Posto de Atendimento foram “acompanhadas” ATENTAMENTE por todos os GUIAS TURÍSTICOS [mais de 10 (dez)] das janelas do local. Logo que saímos fomos abordados por um enxame de GUIAS TURÍSTICOS, cada um oferecendo um “desconto” maior. Assustados com aquela abordagem agressiva e intimidatória batemos em retirada, parando num bar próximo. Dentro do bar fomos abordados por outro GUIA TURÍSTICO que, sem que percebêssemos, havia nos seguido de moto até aquele local, oferecendo desconto para os seus “serviços”. Mais assustados, com essa nova investida dos GUIAS TURÍSTICOS, saímos em busca de uma pousada no litoral. Depois de algum tempo, desconfiei que estivesse sendo seguido por OUTRA motocicleta. Tentei despistar entrando em várias estradas secundárias, mas o motoqueiro continuava nos perseguindo, em alta velocidade. Suspeitando tratar-se de uma tentativa de assalto, entrei subitamente numa pousada, parei o meu veículo e desci de arma em punho para enfrentar o suposto meliante. Com a arma engatilhada e a bala na agulha, disposto a efetuar disparo, imaginando estar agindo em legítima defesa, fui informado pelo suposto assaltante que na realidade, ele não seria um ladrão e sim MAIS UM GUIA TURÍSTICO, oferecendo seus “serviços” com descontos, maiores ainda do que os oferecidos pelos seus colegas anteriormente. Inconformado com aquela abordagem agressiva e até mesmo criminosa por parte do suposto GUIA TURÍSTICO, solicitei que apresentasse suas credenciais, bem como os documentos da motocicleta que pilotava. Para minha surpresa e indignação o suposto GUIA TURÍSTICO não portava nenhum documento de identificação pessoal, nem muito menos documentos da motocicleta, que sequer tinha placa. Revoltado com aquela situação absurda, fui consolado pela funcionária da pousada, que alegou que o suposto assaltante era realmente GUIA TURÍSTICO e que aquela “abordagem mais agressiva aqui é normal”. Disse ainda que lamentava o mal entendido mas que “aqui a coisa funciona assim, os GUIAS TURÍSTICOS partem pra cima mesmo, afinal de contas eles precisam ganhar dinheiro”. Indignado com aquela situação surreal, um indivíduo que não portava nenhum documento de identificação pessoal, dirigindo uma moto sem placas e sem documentos, “trabalhando” como GUIA TURÍSTICO, dirigi-me à Câmara Municipal de Jijoca de Jericoacoara. Por sorte (ou azar) os vereadores estavam em reunião naquele momento, e, então pude comunicar os fatos ao Vereador José Ivan de Carvalho, pedindo-lhe que levasse o assunto para o plenário, bem como tomasse as devidas providências. Imediatamente fui embora indignado com a falta de respeito e ética dos chamados GUIAS TURÍSTICOS DE JERICOACOARA.
Na década de 1930, em Chicago nos Estados Unidos, um grupo de indivíduos organizou-se em uma sociedade que ficou famosa. Tinha como estratégia infiltração na sociedade civil e nas instituições, impondo a “Omertà”, VOTO DE SILÊNCIO. A chamada “Cosa Nostra” foi mais discreta e articulada, não realizando ações criminosas à luz do dia ou promovendo espetáculos públicos de violência.
Atenciosamente.
Elsias Nascentes Coelho Neto
Médico-legista
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